A diretoria da Denofa, indústria esmagadora de soja da AMAGGI na Noruega, viajou até Mato Grosso para conhecer de perto a produção da soja que abastece o mercado europeu. Além disso, a viagem, que ocorreu na última semana, também serviu para que pudessem compreender as dinâmicas de outras áreas da empresa e instituições como a Fundação André e Lucia Maggi (FALM).
O grupo, composto por membros de cooperativas agrícolas, organizações sociais de proteção ambiental, companhias produtoras de alimentos e pesquisadores, entre outras instituições da Noruega e da Suécia, esteve em Cuiabá e na Fazenda Itamarati, regiões onde a FALM mantém projetos sociais.
A comitiva de cerca de 30 pessoas foi recebida em Cuiabá pela Alta Administração da AMAGGI e também por gestores da FALM. Durante a agenda na capital mato-grossense, a Gerente de Investimento Social, Aletéa Rufino, realizou uma apresentação sobre a Fundação, destacando os principais pilares de atuação que a FALM trabalha atualmente: agricultura familiar, qualificação profissional e empregabilidade, empreendedorismo e fortalecimento de organizações sociais.
Segundo Aletéa, a palestra serviu para conscientizá-los sobre a importância do trabalho da Fundação do ponto de vista do desenvolvimento local. “Assim como os aspectos ambientais, o tema social também é imprescindível, principalmente quanto ao fomento de comunidades mais justas e sustentáveis. Por isso, ficamos extremamente felizes em poder apresentar brevemente a nossa atuação frente aos desafios locais, resumindo todo o trabalho que desenvolvemos em prol da transformação social”.
Depois da agenda em Cuiabá, o grupo foi à fazenda Itamarati, a maior da AMAGGI, com aproximadamente de 105 mil hectares e mais de mil funcionários. Na propriedade, dentre outros temas, foram apresentados projetos geridos pela FALM, ligados à temática de qualificação profissional e empregabilidade.
A comitiva também visitou a Vila Itanorte, onde vivem funcionários da Itamarati e seus familiares. Com mais de 3 mil habitantes, o local abriga casas, escolas públicas, posto de saúde e toda infraestrutura necessária.
A equipe de projetos da FALM esteve na região e acompanhou a comitiva. Na ocasião, eles puderam explicar sobre projetos como o Formação Conectada, que ocorre na Vila IItanorte. O projeto tem como foco a educação digital de educadores e estudantes de escolas da vila, além da qualificação profissional de trabalhadores do campo.
De acordo com a Analista de Projetos, Adriana Caramello, a oportunidade serviu para mostrar de perto as ações da FALM e seus impactos sociais positivos na região. “Poder compartilhar com partes interessadas externas sobre os projetos desenvolvidos foi uma experiência excepcional. Durante a apresentação e a visita à Escola Estadual, trouxemos algumas problematizações da realidade educacional brasileira e contextualizamos os indicadores socioeducacionais locais, explicando que esses fatos resultaram em outros dois projetos que estão sendo implementados na região”.
Hans Petter Olsen, CEO da Denofa, já havia visitado Mato Grosso, mas foi a primeira vez que esteve na fazenda Itamarati e aproveitou para elogiar os esforços da AMAGGI e da FALM. “Estou muito impressionado com a forma sustentável com que vocês trabalham, o jeito que estão construindo a sociedade ao redor daqui. Estão criando empregos, escolas, sociedades e muito mais”.
A Fundação André e Lucia Maggi (FALM) é uma instituição sem finalidade econômica e responsável pela gestão do Investimento Social Privado da AMAGGI. Criada em 1997, a FALM contribui para o desenvolvimento local de pessoas e comunidades, por meio de ações focadas em temas centrais, como agricultura familiar, qualificação profissional e empregabilidade, empreendedorismo e fortalecimento de organizações sociais.
