Para dar continuidade às ações relacionadas ao Maio Laranja, mês que discute a problemática de abuso e exploração sexual infantojuvenil no Brasil, a Fundação André e Lucia Maggi (FALM) promoveu diversas atividades de conscientização junto a parceiros estratégicos, como AMAGGI, Childhood Brasil e órgãos municipais de Itacoatiara/AM. Colaboradores da AMAGGI foram envolvidos em uma conversa sobre o tema e houve também uma caminhada em alusão ao 18 de maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Aproximadamente 500 pessoas foram alcançadas.
A analista de projetos da FALM, Mirian Viana, ficou responsável por realizar a palestra com funcionários do da AMAGGI em Itacoatiara. Segundo ela, o tema despertou interesse entre os participantes, que se mostraram especialmente envolvidos e sensibilizados com a questão. “Trouxemos para o bate-papo o fato de que a AMAGGI é signatária do pacto empresarial e que é um compromisso não só da empresa, mas da FALM e de todos nós, enquanto cidadãos, de combater o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes”.
No dia 18 de maio, a Fundação também marcou presença em uma caminhada que se iniciou no fim da tarde, na orla de Itacoatiara. Além da FALM e AMAGGI, estiveram presentes as secretarias municipais de saúde, educação e assistência social, APAE, IFAM, conselhos tutelares, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e Comitê Municipal de Enfrentamento às Violências contra Crianças e Adolescentes.
Ao final da caminhada, foi assinado um termo de parceria entre FALM, prefeitura municipal, CMDCA e Childhood Brasil, a fim de apoiar ações voltadas para a Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente de Itacoatiara, com foco na implementação da Lei Federal 13.431/2017 de Escuta Especializada. O representante da FALM, no ato da assinatura, foi o Gerente de Frota Fluvial, Matheus Nunes. “Sabemos que, no caso da região Norte, a situação é muito delicada e, infelizmente, acontece diariamente, principalmente ao longo do rio. A gente espera que esse tipo de campanha se espalhe e, se depender da AMAGGI, esses casos [de abuso e exploração sexual infantojuvenil] serão cessados”.
Desde 2020, a FALM desenvolve ações de apoio à Rede de Proteção, por meio da oferta de oficinas de formação, apoio na criação do Comitê Municipal e ainda com a elaboração de fluxos e protocolos de atendimento, focados não apenas no combate ao problema, mas também na prevenção.
Sobre a FALM
A Fundação André e Lucia Maggi (FALM) é uma instituição sem finalidade econômica e responsável pela gestão do Investimento Social Privado (ISP) da AMAGGI. Criada em 1997 com a missão de contribuir para o desenvolvimento local e humano, a organização tem focado a sua atuação para o fortalecimento do protagonismo social como um caminho para contribuir com o desenvolvimento de municípios e comunidades onde a AMAGGI mantém operações. Em consonância com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), a FALM apoia projetos que contribuem para a melhoria da educação, do acesso a trabalho e renda, enfretamento da violência, entre outros. Além disso, consolida parcerias em rede com instituições sociais, órgãos governamentais e outras organizações estratégicas.
