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Foto: Eliton Campos Rego Dinelly

A partir de agora, Itacoatiara (AM) pode ser considerado um município pioneiro na implementação de uma nova modalidade de atendimento para órgãos públicos voltados ao combate às violências contra crianças e adolescentes. No dia 30 de agosto, a Fundação André e Lucia Maggi (FALM), em parceria com a Prefeitura Municipal de Itacoatiara, o Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e a Childhood Brasil, promoveram um evento de lançamento do novo desenho dos fluxos e protocolo de atendimento para melhor amparar as crianças e adolescentes da região.

Na ocasião do lançamento, ocorrido no Fórum de Justiça José Rebelo de Mendonça, além da FALM e Childhood Brasil, participaram órgãos e instituições que integram a Rede de Proteção, como Ministério Público, delegacia de polícia, prefeitura municipal, conselhos tutelares e secretarias de áreas como saúde, assistência social e educação.

O evento serviu também para apresentar uma cartilha elaboradora pelo CMDCA e sob apoio da FALM e parceria técnica da Childhood Brasil, que contém orientações detalhadas para o atendimento integrado e o protocolo de atenção e amparo integral às crianças e adolescentes. O documento contempla também uma descrição sobre as diversas formas de violência e formas de prevenção.

A conquista ocorreu após um longo processo, fruto de um diagnóstico feito pela FALM em 2020, por meio do Programa Na Mão Certa, no âmbito do Pacto Empresarial contra a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, do qual a AMAGGI, empresa mantenedora da FALM, é signatária desde 2014. À época, a FALM, em parceria com a Childhood Brasil, identificaram a necessidade de centralizar as informações de atendimento, evitando que as crianças e adolescentes repetissem os relatos de violência para diferentes órgãos, algo que costumava ser frequente até então.

De acordo com a Coordenadora de Projetos da FALM, Daniele Paulo, essa atuação da FALM junto à Rede de Proteção de Itacoatiara é primordial para promover uma melhor compreensão dos papéis dos atores sociais no sistema de garantia dos direitos das crianças e adolescentes. “Para nós da FALM, este caminho construído em parceria até aqui é um exemplo a ser seguido por outros municípios e empresas. É fundamental que, a partir de agora, esses atores se comprometam com a implementação e com a continuidade das ações propostas”.

Para Eva Dengler, Gerente de Programas e Relações Empresariais da Childhood Brasil, “a jornada está só começando, pois agora o sonho precisa virar realidade. O que está nesta publicação [cartilha], resultado da co-construção colaborativa e coletiva, precisa se transformar em ações e práticas diárias. Mas, com estes fundamentos tão bem-feitos, o caminho será possível.”.

Sobre a FALM

A Fundação André e Lucia Maggi (FALM) é uma instituição sem finalidade econômica e responsável pela gestão do Investimento Social Privado (ISP) da AMAGGI. Criada em 1997, tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento local e humano nos municípios e comunidades onde a AMAGGI mantém operações. Em consonância com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), a FALM apoia projetos que contribuem para a melhoria da educação, do acesso a trabalho e renda, enfrentamento da violência, entre outros. Além disso, consolida parcerias em rede com organizações estratégicas.

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