FALM promove evento para o debate sobre o impacto social no Centro-Oeste
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Seis bolsistas da Fundação André e Lucia Maggi (FALM), estudantes do curso de Agrocomputação da Fatec Senai-MT, tiveram a oportunidade de realizar estágios em fazendas da AMAGGI no período de férias escolares, entre os meses de janeiro e fevereiro de 2023. O objetivo do projeto e da parceria com a empresa foi prepará-los para a realidade do mercado de trabalho no setor agro, por meio de uma vivência prática em agricultura digital. Durante aproximadamente 35 dias, os alunos se dividiram entre as fazendas SM1, Itamarati, Nova, Tucunaré e Tanguro, localizadas no interior de Mato Grosso, para executar operações e aprender sobre o dia a dia do campo.
Os estágios acontecem desde o ano passado e, ao delinear a estratégia, a FALM tem buscado estimular as turmas a passarem por pelo menos três estágios durante o curso superior. A cada período de férias acadêmicas, os estudantes bolsistas têm a oportunidade de conhecerem e vivenciarem diferentes fazendas da AMAGGI, o que enriquece e diversifica o aprendizado.
Ao todo, participaram dos estágios os bolsistas Flávio Damascena, Elohiza Leite, Noel Junior, Gabriel Heinen, André Silva e Wender da Silva. Uma das jovens que vivenciou a experiência na prática, a bolsista Elohiza Leite, 19 anos, foi alocada para estagiar na Fazenda Itamarati, em Campo Novo do Parecis. Segundo ela, a união da teoria acadêmica com a prática no campo mudou a perspectiva dela sobre a área de agricultura digital.
“A experiência que tive aqui na fazenda é inigualável e eu a recomendaria pra qualquer estudante de Agrocomputação. No curso, a gente aprende, na teoria, como seria reconhecer uma planta como sendo uma leguminosa ou oleaginosa, mas aqui no campo a gente vê isso na prática. No dia a dia da fazenda sempre tem muitas operações, a realidade é diferente e isso me despertou muito interesse, uma paixão imensa por essa profissão. O meu sonho agora é seguir nas áreas de telemetria e geoprocessamento, porque agricultura digital é o meu objetivo”, diz Elohiza.
De acordo com o Coordenador de Agricultura Digital da AMAGGI, Lucas Silva, a parceria das fazendas da empresa com a FALM é imprescindível para que os alunos do curso possam somar nas operações do dia a dia no campo. “Hoje, por exemplo, nós estamos na fase de colheita, e existem diversos processos para implementar aqui, como o mapa de produtividade e os projetos inseridos na máquina. Tudo isso traz para os alunos um know-how técnico para que eles possam entender melhor o que estudam, além de ser uma forma de cativá-los para estarem conosco”, afirma.
Na visão da Analista de Projetos da FALM e responsável pelo projeto, Adriana Caramello, os desafios durante a articulação dos estágios valem a pena e rendem resultados promissores. “O estágio é um mecanismo estratégico para potencializar o conhecimento adquirido, mas sobretudo para transformar jovens em profissionais com qualidade técnica e capazes de integrar soluções, sistemas e ferramentas da agricultura digital, com a perspectiva de otimizar recursos. É também um diferencial que conecta possibilidades e produções acadêmicas com as demandas do agro”.
Em maio deste ano, a FALM deve lançar um novo edital de bolsas de estudo para o curso de graduação tecnológica em Agrocomputação, ofertado pela Fatec Senai-MT, nas unidades de Cuiabá (MT) e Rondonópolis (MT), para o segundo semestre de 2023. Jovens entre 18 e 25 anos que tiverem interesse em participar, devem ficar atentos ao lançamento do edital, que pode ser acompanhado no site www.fundacaoandreeluciamaggi.org.br ou pelas redes sociais da FALM.
A Fundação André e Lucia Maggi (FALM) é uma instituição sem finalidade econômica e responsável pela gestão do Investimento Social Privado da AMAGGI. Criada em 1997, a FALM contribui para o desenvolvimento local de pessoas e comunidades, por meio de ações focadas em temas centrais, como agricultura familiar, qualificação profissional e empregabilidade, empreendedorismo e fortalecimento de organizações sociais.
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